23 de janeiro de 2025

Ministério da Agricultura confirma caso de Influenza Aviária em São João da Barra

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No último sábado (20), o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), unidade de referência da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA), confirmou mais dois casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) de subtipo H5N1, um deles em São João da Barra (RJ). Com isso, sobe para cinco o número de confirmações de casos em aves silvestres, mas nenhum em humanos. A ave infectada é da espécie Thalasseus acuflavidus (nome popular Trinta-réis-de-bando).

A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro (SEAPPA/RJ) já está adotando os procedimentos técnicos relacionados a ocorrência, em complementação às ações de comunicação e de vigilância que vinham sendo realizadas desde a detecção dos primeiros casos no Espírito Santo, em 15 de maio de 2023.

Já o estado de Espírito Santo contabiliza mais um caso confirmado em ave silvestre, agora da espécie Thalasseus Maximus (nome popular trinta-réis-real). O animal foi encontrado na zona rural do município de Nova Venécia. Como a ocorrência foi em área não litorânea, a ação de vigilância será ampliada também para as cidades vizinhos, São Gabriel da Palha e Águia Branca.

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF/ES) também adota procedimentos técnicos relacionados as ocorrências. No Espírito Santo são cinco casos.

É importante lembrar que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de ovos. As infecções humanas pelo vírus da Influenza Aviária podem ser adquiridas, principalmente, por meio do contato direto com aves infectadas (vivas ou mortas). Deste modo, pedimos para que a população evite contato com aves doentes ou mortas e acione o serviço veterinário local ou realize a notificação por meio do e-Sisbravet.

O Mapa, as associações, entidades e indústrias, bem como órgãos de preservação da fauna continuam trabalhando para proteger as aves domésticas e as silvestres nativas a fim de evitar a disseminação da doença


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