22 de janeiro de 2025

Atenção Básica de Macaé cria Coordenadoria de Atenção à Pessoa com Deficiência

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Ampliar a rede de atendimento, desenvolver políticas públicas e identificar a rotina, o perfil e a condição social das Pessoas com Deficiência (PcD) de Macaé. Com este objetivo, a Rede Municipal de Saúde passa a contar com uma Coordenadoria específica para implementar uma nova linha de cuidado dedicada a promover assistência, acolhimento e inclusão.

O trabalho da Coordenadoria de Atenção à Pessoa com Deficiência, ligada à Secretaria Municipal Adjunta de Atenção Básica, visa também promover a interlocução entre os dispositivos da rede de Saúde e instituições sociais da cidade que atendem o público PcD, criando assim uma rede capaz de promover projetos educativos e atendimentos terapêuticos a um número maior de usuários.

“O cuidado ao público PcD envolve uma grande rede de profissionais que precisam estar integrados à políticas públicas voltadas a acolher, incluir e promover qualidade de vida para os usuários e seus familiares. A proposta da Coordenadoria é reunir pensamentos, projetos e iniciativas capazes de tornar o acesso aos programas e serviços de Saúde mais ágil, eficiente e adequado à realidade de cada um”, destaca o Secretário de Atenção Básica, Luiz Carlos Braga.

A Coordenadoria apresenta também como prioridade a elaboração de um Censo da população PcD de Macaé, através da criação de um sistema online que permitirá o registro direto de cada Pessoa com Deficiência. Na segunda fase, o mapeamento cruzará informações sobre os usuários atendidos nos dispositivos de referência da rede pública de Saúde e instituições sociais.

“O nosso objetivo inicial é implementar um processo novo, através da interlocução com os profissionais que atuam nestes dispositivos, criando assim um grupo de trabalho dedicado a desenvolver políticas públicas para o público PcD. O Censo permitirá também que essas iniciativas sejam ampliadas, envolvendo não só a rede de Saúde, mas também programas e projetos desenvolvidos em outros setores do governo municipal e da sociedade”, aponta a Dra. Liana do Amaral, Terapeuta Ocupacional e Coordenadora de Atenção à Pessoa com Deficiência do Município.


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